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“Nasceu de Novo”: O Drama do Menino de 5 Anos Que Sobreviveu à Explosão de Churrasqueira em Palmas e o Alerta que Fica para a Zona Sul

Eduardo Pereira Barros e a mãe Mikaelle Bezerra Barros — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em um suspiro de alívio que ecoou por toda a cidade, a comunidade celebrou a notícia da alta hospitalar de Eduardo Barros, o garoto de apenas 5 anos que se tornou um símbolo de resiliência. Vítima de uma trágica explosão de churrasqueira em Palmas, o menino lutou bravamente pela vida e agora, em casa, representa o que a mãe emocionada chama de “um renascimento”.“Aliviada, mas também preocupada. Graças a Deus ele está em casa, porque ele nasceu de novo. E Deus deu uma nova chance para ele, e eu sou muito grata a Deus e todo mundo que orou por ele”, contou em entrevista à TV Anhanguera.
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PALMAS – Em um suspiro de alívio que ecoou por toda a cidade, a comunidade celebrou a notícia da alta hospitalar de Eduardo Barros, o garoto de apenas 5 anos que se tornou um símbolo de resiliência. Vítima de uma trágica explosão de churrasqueira em Palmas, o menino lutou bravamente pela vida e agora, em casa, representa o que a mãe emocionada chama de “um renascimento”.

O incidente, que infelizmente resultou na morte de um vizinho, serve como um alerta brutal sobre uma prática comum e extremamente perigosa: o uso de combustíveis líquidos, como álcool ou gasolina, para acender o fogo do churrasco. A explosão atingiu o pequeno Eduardo, causando queimaduras de terceiro grau em 10% de seu corpo, incluindo o rosto e as costas.

“Aliviada, mas também preocupada. Graças a Deus ele está em casa, porque ele nasceu de novo. E Deus deu uma nova chance para ele, e eu sou muito grata a Deus e todo mundo que orou por ele”, contou em entrevista à TV Anhanguera.
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O acidente aconteceu no dia 24 de julho no setor Santa Bárbara, em Palmas. Além do menino, Bruno Demetrio Chaves também foi atingido pelo fogo. Ele estava manuseando a churrasqueira e teve 70% do corpo queimado e infelizmente resultou em sua morte.

Isso serve como um alerta brutal sobre uma prática comum e extremamente perigosa: o uso de combustíveis líquidos, como álcool ou gasolina, para acender o fogo do churrasco. A explosão atingiu o pequeno Eduardo, causando queimaduras de terceiro grau em 10% de seu corpo, incluindo o rosto e as costas.

A cena, descrita como um pesadelo por testemunhas, poderia ter selado um destino trágico. No entanto, a rápida resposta de um vizinho, que usou a própria camisa para abafar as chamas no corpo do menino, e a incansável dedicação da equipe médica foram cruciais para este final feliz.

O Perigo Mora ao Lado

Este caso, ocorrido em Palmas, lança um holofote sobre um risco que muitas famílias, especialmente em áreas como a Zona Sul, incluindo Taquaralto, Jardins Aureny e Taquari, onde os churrascos de fim de semana são uma tradição, podem estar ignorando. A explosão de churrasqueiras de disco de arado, quando alimentadas com líquidos inflamáveis, é uma bomba-relógio.

Especialistas do Corpo de Bombeiros são enfáticos: a volatilidade de substâncias como o álcool cria uma nuvem de gás combustível que, ao encontrar uma faísca, explode violentamente. A recomendação é o uso de acendedores seguros, como pastilhas de álcool em gel sólido ou acendedores elétricos, que evitam a projeção de chamas e garantem a segurança de todos.

A jornada de recuperação do pequeno guerreiro continua, mas sua história já deixou uma marca indelével na cidade: a de que a prevenção é a única chama que deve ser acesa.

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