Um boato que se espalhou como fogo em palha seca por grupos de WhatsApp e conversas de corredor deixou milhares de servidores públicos de Palmas em estado de alerta máximo nos últimos dias. A “notícia” era alarmante: a prefeitura estaria planejando cortar ou reduzir os valores do auxílio-alimentação e do auxílio-saúde. Para muitos moradores da Zona Sul, como dos Jardins Aureny e de Taquaralto, onde se concentra uma parcela expressiva do funcionalismo municipal, a informação gerou apreensão e incerteza financeira.
Contudo, a Gestão Municipal veio a público para colocar um ponto final na história. Em um comunicado oficial e taxativo, a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Humano (Seplad) desmentiu veementemente a informação, classificando-a como “fake news”.
Segundo a nota, “não existe nenhuma proposta ou estudo em andamento” com o objetivo de reduzir os benefícios dos servidores. A prefeitura fez questão de frisar que seu compromisso é com a “valorização dos servidores” e a manutenção de um diálogo aberto e transparente com as entidades sindicais que representam a categoria, como Sismup, Sintet, Sicideto e Ses-TO.
O alívio é imediato para o funcionalismo, que já enfrenta os desafios da inflação no orçamento familiar. A manutenção dos auxílios é vista não apenas como um direito, mas como um pilar de estabilidade para milhares de famílias que movimentam a economia local, especialmente em bairros da Região Sul de Palmas.
A gestão reforçou que qualquer alteração ou novidade referente às políticas de pessoal será sempre comunicada oficialmente pelos canais da prefeitura e em diálogo com os sindicatos, e pediu que os servidores busquem informações em fontes confiáveis para não caírem em boatos maliciosos.
